Penelope (tradução)

Original


Diego Torres

Compositor: Sebastiano Maggiorana / Juan Manuel Serrat

Penélope, com sua bolsa de pele marrom e seus sapatos de salto e seu vestido de domingo
Penélope, se senta em um banco da plataforma e espera que chegue o primeiro trem, mexendo no leque
coro

Dizem na cidade que um viajante parou seu relógio em uma tarde de primavera, adeus amor meu não chore, voltarei antes que dos caiam as folhas do salgueiros

Pensa em mim, voltarei por você
pobre infeliz que parou seu relógio infantil uma tarde maçante de abril quando foi seu amante, caminhou pelo horto até a ultima flor não há nenhum salgueiro na avenida para Penélope

Penélope, triste essa força de esperar seus olhos parecem brilhar se um trem apita lá longe
Penélope vê passar um atras do outro, olha seus rostos escutam falar e para ela são bonecos

coro

Dizem na cidade q o forasteiro voltou a encontra-la em seu banco de pinheiro verde, chamou Penelope minha amante fiel pare de sonhar

Me olhe, sou seu amor voltei, ela sorrio com os olhos cheinhos de lembranças vc não era assim, nem sua pela era a mesma
E ficou com sua bolsa de pele marrom e seus sapatinhos de salto na estação ohohh sentada na estação

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